Aparelho promete curar calvície com luz infravermelha

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A perda de cabelos com o passar dos anos é um problema que tira o sono de homens e mulheres. Tratamentos contra a calvície costumam ser caros e demorados, mas a tecnologia tem proporcionado soluções cada vez mais interessantes para combater os seus efeitos. Uma delas foi exibida na CES 2016.

A empresa Apira Science esteve presente no evento para mostrar o iGrow, uma espécie de capacete que utiliza LEDs e diodos de laser para estimular o desenvolvimento dos folículos capilares. A ideia é que o aparelho substitua as idas ao consultório por sessões similares de estímulo.

De acordo com Jonathon Graff, diretor de vendas da Apira Science, basta fazer uma sessão de 25 minutos por dia, durante quatro meses, para que os primeiros resultados apareçam. “A grande vantagem é que você não precisa parar o que está fazendo para realizar as suas sessões de tratamento. Basta colocar o capacete e continuar as suas atividades normalmente”, explica.

Ainda segundo a empresa, testes clínicos comprovaram que o equipamento é capaz de aumentar em mais de 35% a eficácia no crescimento capilar. O tratamento em si não se difere daqueles que já estão disponíveis tanto em consultórios norte-americanos quanto em consultórios brasileiros. A grande vantagem aqui é a portabilidade do produto.

Uma longa jornada até o Brasil

O iGrow já é comercializado nos Estados Unidos, e o seu preço para o consumidor final é de US$ 699 (o equivalente a R$ 2.825, sem impostos). De acordo com Graff, já há algum tempo a empresa tenta trazer o produto para o Brasil, mas tem esbarrado em sucessivos impasses burocráticos.

“Já há mais de um ano solicitamos a avaliação do nosso produto, junto à Receita Federal e à Anvisa, para que possamos comercializar o iGrow no Brasil. Porém, para uma empresa de pequeno porte, o processo é extremamente demorado. Além disso, os impostos que incidiriam sobre o aparelho fariam com que o custo dele ultrapassasse os US$ 1 mil”, explica Jonathon.

Segundo o executivo, a empresa deve continuar tentando a aprovação no mercado brasileiro, considerado um dos mais importantes da América Latina.

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