Imagem de Army of Two: The Devil's Cartel
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Army of Two: The Devil's Cartel

Nota do Voxel
80

Mais uma vez está provado que a união faz a força!

Army of Two é uma franquia de tiros em terceira pessoa, cujo objetivo da aventura é se proteger em construções, mirar nos bandidos e atirar para matar — como a maioria dos outros shooters existentes. No entanto, essa série conseguiu impor ao mercado um diferencial que ainda não a consagrou, mas pelo qual ela já é bem conhecida: a jogabilidade cooperativa.

Nos dois primeiros jogos da trama, a dupla Tyson Rios e Elliot Salem foi a condutora das aventuras, iniciando os trabalhos da T.W.O. (Tactical Worldwide Operations) — a agência de mercenários bonzinhos para a qual os protagonistas de Army of Two trabalham. Também, é importante frisar que os dois primeiros games da série foram desenvolvidos pela Electronic Arts Montreal.

Agora, a Electronic Arts resolveu lançar apostar mais uma vez na cooperação, e acaba de lançar Army of Two: The Devil's Cartel. Desta vez, a produção da obra ficou por conta da Visceral Games, que utilizou uma nova engine para construir o jogo, retrabalhou o enredo da aventura, incluindo novos protagonistas, e ainda inseriu uma nova gama de elementos para consolidar The Devil's Cartel entre as melhores opções online do mercado.

Novas licenças para matar

Só porque a dupla Rios e Salem não ocupa mais o cargo de protagonista da série, isso não quer dizer que eles ficarão de fora da ação. Na realidade, o primeiro capítulo do game serve para apresentar aos gamers o que aconteceu aos dois grandes companheiros, que servem de mestres para o seu início no mundo da destruição em conjunto.

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Depois de alguns acontecimentos desastrosos, o desenrolar da história, que ainda não é tão dramático e relevante quanto gostaríamos, é facilmente reconhecido como o melhor que os dois games anteriores. Alpha e Bravo, os dois soldados que norteiam o enredo, são muito parecidos com a dupla anterior em termos de personalidade e travam os mesmos conflitos éticos quanto ao trabalho que fazem. Portanto, quem torceu o nariz para essa mudança, já pode ficar mais tranquilo.

Então, agora é hora de conferir se o membro mais jovem da franquia que aposta que “a união faz a força” conseguiu se sair melhor que seus irmãos mais novos. Confira os prós e contras.

Army of Two: The Devil's Cartel é o terceiro game de uma franquia que sempre recebeu muitos elogios, ao mesmo tempo em que foi duramente criticada. Mas o fato é que não há nenhum outro shooter em terceira pessoa no mercado que tenha a jogabilidade tão focada no modo cooperativo e que cumpra tão bem essa tarefa. Pelo menos que atenda os consoles da Sony...

Assim, é possível enaltecer as qualidade de The Devil's Cartel e afirmar que o game conseguiu se fazer superior aos seus dois antecessores tanto nos quesitos técnicos, quanto no refinamento do que já era bom neles. Infelizmente o título conta com alguns defeitos relacionados à campanha solo, aos gráficos ainda não tão bons e a alguns outros probleminhas que minam um pouco a nota final da obra.

Mesmo assim, vale fazer um destaque para a jogabilidade cooperativa online, que é o grande ponto forte do game, assim como a mecânica de jogo permitida pela engine Frostbite 2. No final das contas, se você é uma pessoa que gosta de jogar com os amigos, Army of Two: The Devil's Cartel certamente vai proporcionar uma experiência incrível!

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