Imagem de Dead Island Riptide
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Dead Island Riptide

Nota do Voxel
65

As férias mais chatas da sua vida [vídeo]

Video análise


Em 2011, bastou uma criança ser atirada de uma janela e uma intimista história contada sem falas para trazer Dead Island aos olhos do mundo. O jogo que focava um mundo aberto e tomado de zumbis chegou ao mercado provando ser não tão empolgante e impactante quanto o vídeo que o divulgava, mas teve sucesso o suficiente para gerar uma sequência.

Em Dead Island Riptide, os jogadores têm a oportunidade de voltar ao arquipélago paradisíaco e, mais uma vez, destruir as cabeças dos mortos-vivos com todo tipo de arma. Uma continuação que, para muitos, deveria ser um DLC, e, para outros, nem deveria existir. E um game que, infelizmente, falha em melhorar o que era bom em seu antecessor, ao mesmo tempo em que adiciona uma série de problemas a uma fórmula já bastante criticada.

Para esta viagem, você não precisa de passaporte ou uma boa quantidade de roupas de banho. Os requisitos essenciais para as férias, dessa vez, são uma paciência de Jó e bons amigos para compartilhar os momentos sangrentos . Dead Island Riptide ganha muito quando jogado em grupos, mas não deixa de ser uma experiência de mediana para baixo.

Aquilo que já era bom no game anterior volta exatamente igual, ou piorado por dinâmicas de jogabilidade mal feitas, gráficos pessimamente retocados e bugs que permeiam muitos aspectos da experiência. Nos faz pensar se tal game realmente tem necessidade de existir ou se está aí apenas para fazer com que o que resta de hype sobre a franquia ainda gere algum lucro.

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