Imagem de Dishonored: The Knife of Dunwall
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Dishonored: The Knife of Dunwall

Nota do Voxel
90

Um passeio pelas entranhas de Dunwall

Lançado em outubro de 2012, Dishonored foi um jogo que surpreendeu a todos ao lutar contra muitos paradigmas da indústria atual. Não só o game era uma experiência unicamente single player como ele representava o início de uma nova franquia no momento final de uma geração, momento no qual produtoras costumam arriscar menos.


Disponibilizado no dia 16 de abril para o PC, Xbox 360 e PlayStation 3, o DLC Knife of Dunwall dá prosseguimento à história de assassinato, traição e intriga política vistas no título-base. Em vez de controlar Corvo Attano, o jogador agora tem a chance de ver os acontecimentos sob o prisma de Daud, assassino responsável por matar a imperatriz do reino que serve como palco para a aventura.

Mantendo todos os elementos que chamaram atenção em Dishonored e mexendo um pouco com a fórmula da série, Knife of Dunwall é um DLC indispensável. Apresentando a trama do jogo-base por um diferente ponto de vista, a Arkane Studios novamente é bem-sucedida em prender a atenção de quem gosta de experiências furtivas.


Infelizmente, a história adicional dá alguns escorregões em seus momentos finais, chegando a soar como um trabalho incompleto — algo que só deve ser corrigido com a chegada de The Brigmore Witches. Além disso, a seleção de habilidades não se mostra tão compreensiva, o que acaba prejudicando a vida de jogadores menos violentos.

Porém, nem mesmo esses problemas conseguem mascarar a grande qualidade do conteúdo presente neste pacote. Caso você tenha gostado do título original, vale a pena dar uma chance à história do assassino Daud em sua busca de redenção.

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