Imagem de Far Cry 3: Blood Dragon
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Far Cry 3: Blood Dragon

Nota do Voxel
90

A melhor brincadeira de primeiro de abril de todas

Quando Far Cry 3: Blood Dragon recebeu o seu primeiro trailer (carregado com a energia e o espírito dos anos 80) no dia 1º de abril, muitos acreditaram que o vídeo era apenas a forma que a Ubisoft encontrou para entrar no Dia da Mentira. No entanto, alguns sinais, como a classificação do jogo pelo Ministério da Justiça e a descoberta de suas conquistas nos registros da Xbox LIVE, logo levantaram a suspeita de que a brincadeira era mais séria do que parecia.

Lançado como um jogo standalone (que não precisa do jogo original) um mês após o seu anúncio, Blood Dragon é situado no ano de 2007, em um mundo diferente daquele que conhecemos. No caso, a Guerra Fria ainda está vigente – embora tenha se “aquecido” em alguns momentos, levando ao bombardeio nuclear de regiões como o Canadá e a Austrália.

Nesse mundo pós-apocalíptico, o cyber-comando Rex Power Colt – metade homem, metade máquina – é enviado em uma missão para descobrir quem está invadindo o “setor preto” – uma região-chave para o conflito. O problema, contudo, é muito maior do que parece, uma  vez que o Coronel Sloan(antigo comandante de Rex) e sua Força Ômega são os verdadeiros responsáveis pelo ataque. Em meio a esses eventos, o cyber-comando surge como a última esperança para acabar com os planos de Sloan.

Quando a aparente brincadeira de primeiro de abril foi confirmada como um jogo de verdade, muita gente vibrou graças ao estilo inusitado de Far Cry 3: Blood Dragon. A única pergunta que restava, no entanto, era se o jogo iria honrar toda essa expectativa.

Graças à execução de um ótimo trabalho por parte da Ubisoft Montreal, pode-se dizer que essa dúvida não existe mais. Com uma aventura principal de cerca de cinco horas (que podem ser estendidas caso o jogador deseje tomar todas as fortalezas ou se distrair explorando a ilha – algumas das atividades mais legais do game), o jogo é uma homenagem bem legal ao espírito dos anos 80.

Ao mesmo tempo, a liberdade que Blood Dragon tem para tirar sarro de clichês da época, dos video games e de si mesmo torna a experiência ainda mais interessante. Assim, tanto aqueles que se divertiram com Far Cry 3 como aqueles que não conheceram a definição de insanidade de Vaas podem encontrar um grande jogo em Blood Dragon.

Far Cry 3: Blood Dragon foi avaliado utilizando um código da Xbox LIVE cedido pela Ubisoft.

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