7 tendências tecnológicas que precisam desaparecer em 2016

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O ano de 2015 foi “bom” para o mundo da tecnologia no geral, se deixarmos de lado a crise econômica no Brasil que tornou tudo mais caro. Contudo, algumas situações meio que mancharam a reputação do ano nesse nosso meio, e elas não deveriam acontecer novamente em 2016.

Claro que alguns produtos vão continuar por aí incomodando muita gente, e o pessoal não vai parar de tirar fotos com tablets por algum tempo. De qualquer forma, o PC Mag montou uma lista com algumas coisas que precisam sumir do mundo da tecnologia ou da internet como um todo, e nós separamos para você as mais relevantes.

1. Software suspeito pré-instalado

Um dos maiores “escândalos tecnológicos” de 2015 foi o episódio em que a Lenovo foi descoberta mandando junto com seus computadores novos um aplicativo que funcionava basicamente como um adware. A princípio, a empresa não admitia que aquilo era prejudicial aos usuários, mas, depois, foi descoberto que era especialmente difícil desinstalá-lo. A Lenovo liberou um app para fazer a remoção completa e se desculpou com seus clientes. Mas isso só depois de muita pressão da Microsoft.

A Dell, por sua vez, era conhecida até então pode mandar junto com seus computadores apenas softwares realmente úteis pré-instalados. Contudo, a empresa pisou na bola em 2015 com o eDellRoot, que deixava muitos usuários suscetíveis a ataques hacker.

2. Senhas

Já faz algum tempo que grandes empresas de tecnologia estão se distanciando cada vez mais do uso de senhas para permitir acesso a dispositivos e contas online. Microsoft, Google e Apple recentemente começaram a usar biometria em smartphones e tablets que utilizam seus sistemas operacionais, mais isso ainda é muito pouco para acabar de vez com as velhas senhas.

Outras empresas menores precisam começar a adotar os padrões biométricos dessas e de outras companhias maiores para que essa “novidade” se popularize.

3. Estrela ou coração no Twitter?

Essa é uma tendência da web bastante controversa. Por um lado, faz muito sentido o fato de o microblog ter aposentado a estrelinha do “fav” e trocado por um coraçãozinho, uma vez que a tal estrela sempre deu uma conotação de marcador, como se fosse a estrelinha dos emails no Gmail, por exemplo.

Por outro lado, o pessoal que já estava acostumado com o Twitter daquela forma não gostou nenhum pouco da novidade. Eles pedem que o microblog traga de volta a estrela para não ficar igual às outras redes sociais.

4. Pau de selfie

Esse desejo para acabar de vez com esses intrépidos acessórios já é antigo, mas não custa nada pedirmos novamente ao deus da internet para interceder por nós. Tirar fotos com pau de selfie não é apenas incômodo e brega, como também é perigoso. Em 2015, noticiamos alguns casos de acidentes fatais de pessoas que usavam o acessório sem prestar atenção no ambiente à sua volta.

5. Spoilers nas redes sociais

Spoiler já é uma coisa absolutamente indecente de se espalhar sem aviso por aí, mas se torna uma coisa completamente imoral nas redes sociais. Seus amigos e seguidores não esperam uma postagem com revelações sobre filmes, séries e livros nesses ambientes e, mesmo que você poste um aviso no começo do texto, é possível que a pessoa leia sem querer e acabe prejudicada. Portanto, votos para 2016 deveriam ser “por uma internet com menos spoilers”.

Como se livrar dos spoilers

6. Bugs no Android e iOS

2015 foi o ano das grandes falhas de segurança no Android e também algumas no iOS. O SO da Google teve pelo menos duas grandes revelações de falhas de segurança que poderiam afetar mais da metade dos usuários do sistema em todo o mundo.

O Stagefright foi o mais significativo, que representava basicamente uma falha de segurança nos apps de SMS do Android, que permitiam acesso a áreas restritas do sistema com certa facilidade. No lado da Maçã, várias pequenas falhas foram encontradas, mas o problema de segurança com o Safari pode ter sido o mais grave.

7. Vazamentos de dados de usuários

2015 foi também o ano dos grandes vazamentos de dados de usuários em vários serviços pela internet. O que mais marcou o ano foi o ataque hacker ao site de traição Ashley Madison.

Foram publicadas, no episódio, informações sigilosas de usuários, como nomes, endereços, dados de cartões de crédito e históricos de uso no site. Não é preciso dizer que isso rendeu inúmeros processos e divórcios. Mais recentemente, dados de usuários do Steam também vazaram na internet.

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