Imagem de Lord of the Rings: War in the North
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Lord of the Rings: War in the North

Nota do Voxel
70

O “anel” tem novos senhores

No início dos anos 2000 não se ouvia falar de vampiros cintilantes e bruxos púberes, isso porque estreava nos cinemas “O Senhor dos Anéis”. A trilogia cinematográfica comandada por Peter Jackson estabeleceu recordes de bilheteria e de indicações ao Oscar.

Na onda do sucesso cinematográfico, uma leva de jogos baseados nas obras literárias de J.R.R. Tolkien que inspiraram os filmes invadiram os video games. Explorando gêneros variados como MMORPGs, estratégia em tempo real e ação em terceira pessoa, a saga “Senhor dos Anéis” foi amplamente abordada e rendeu alguns bons títulos.

Dez anos depois a franquia já dá sinais de desgaste, o que não impediu a Snowblind Studios — a mesma de Baldur's Gate: Dark Alliance — de retornar a mítica Terra Média. Mas será que a guerra pelo anel realmente precisa de mais um campo de batalha?

The Lord of the Rings: War in the North é um bom jogo que não consegue superar suas limitações. O título apresenta um grande potencial, que transparece nos momentos de ação e em alguns elementos da jogabilidade: notadamente na evolução do seu personagem e na direção de arte.

Todavia, o título não empolga o suficiente para fazer o jogador esquecer os problemas que afligem a produção. No final das contas, War in the North é um bom jogo, mas que não chega a empolgar, fãs da franquia encontrarão algo a mais, no entanto, o jogador não iniciado na série não aproveitará muito.

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