Resumo
Prince of Persia: The Fallen King é a segunda incursão às telas do DS de um das mais clássicas franquias de ação de todos os tempos. Embora acompanhe o lançamento das versões de 2008 para Xbox 360 e PS3, o jogo traz um estilo próprio que evoca muito o início da série.
Em primeiro lugar, a jogabilidade. Embora The Fallen King traga ótimos e bem detalhados gráficos em 3D, a ação do jogo se passa toda em uma perspectiva 2D, tendo um estilo muito parecido com o dos jogos que deram fama à série. Trata-se da clássica movimentação em apenas uma dimensão onde se deve enfrentar desafios clássicos como pedras que rolam ribanceira abaixo e dispositivos que devem ser ativados.
Assim como nos títulos anunciados para Xbox 360 e PS3, a versão para DS também trará um companheiro que deve ajudar o príncipe a derrotar inimigos e também a transpor vários obstáculos e puzzles. Porém, nesse caso não será a garota Elika, mas o mago corrupto Zal, que utilizará vários artifícios mágicos para proteger o protagonista de vários perigos, como bolas feitas de pura Corrupção — uma estranha substância que está tomando o controle do mundo.
A propósito, o comando para controlar Zal será o único que fará com que o jogador tenha que utilizar um dos botões do DS. Isso porque, assim como acontecia em The Legend of Zelda: Phantom Hourglass, toda a ação em The Fallen King é feita através da stylus; desde o deslocamento básico até os ataques, pulos e escaladas: basta que se deslize o periférico sobre a tela.
Em primeiro lugar, a jogabilidade. Embora The Fallen King traga ótimos e bem detalhados gráficos em 3D, a ação do jogo se passa toda em uma perspectiva 2D, tendo um estilo muito parecido com o dos jogos que deram fama à série. Trata-se da clássica movimentação em apenas uma dimensão onde se deve enfrentar desafios clássicos como pedras que rolam ribanceira abaixo e dispositivos que devem ser ativados.
Assim como nos títulos anunciados para Xbox 360 e PS3, a versão para DS também trará um companheiro que deve ajudar o príncipe a derrotar inimigos e também a transpor vários obstáculos e puzzles. Porém, nesse caso não será a garota Elika, mas o mago corrupto Zal, que utilizará vários artifícios mágicos para proteger o protagonista de vários perigos, como bolas feitas de pura Corrupção — uma estranha substância que está tomando o controle do mundo.
A propósito, o comando para controlar Zal será o único que fará com que o jogador tenha que utilizar um dos botões do DS. Isso porque, assim como acontecia em The Legend of Zelda: Phantom Hourglass, toda a ação em The Fallen King é feita através da stylus; desde o deslocamento básico até os ataques, pulos e escaladas: basta que se deslize o periférico sobre a tela.
