Professor Layton and the Miracle Mask é o primeiro título da franquia a aportar no 3DS. Além de manter a fórmula clássica que consagrou os jogos anteriores — puzzles, história descontraída e personagens carismáticos —, as potencialidades do novo portátil da Nintendo conseguem tornar a experiência final ainda mais envolvente.
Isso para não falar em visualmente aprazível. Conforme já era de se esperar, The Miracle Mask traz um novo padrão gráfico para a franquia, trazendo modelos tridimensionais com contornos abrilhantados pela boa utilização da técnica cel-shade — cujo resultado proporciona um “quê” de cartunesco. Além disso, as tradicionais cenas de conversação estática dão lugar agora a animações cheias de vida.
Miracle Mask traz ainda o retorno da assistente do professor. Emmy forma, portanto, o trio investigativo do jogo, juntamente com Layton e seu fiel escudeiro, Luke. Mas a história é realmente posta em movimento com a carta de uma antiga amiga do protagonista, Sharon — que não dava sinais de vida há 18 anos. Sharon pede assistência para resolver o “Mistério da Máscara dos Milagres”, artefato que, supostamente, garante desejos ao seu possuidor.
O potencial gráfico do 3DS permitiu ainda que se incluíssem interlúdios de ação em The Miracle Mask, algo absolutamente sem precedentes — em determinado momento, o professor terá que perseguir a cavalo um sujeito com asas enquanto se esforça para evitar barris que rolam pela rua. Nada que certa habilidade com a stylus não resolva.
