Elseworlds: Gotham, Batman, comédia e tudo o que já sabemos sobre a trama do crossover

22/11/2018 às 18:04

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Nós já sabemos que o “Elseworlds”, o crossover deste ano com os super-heróis do Arrowverso na CW, vai nos apresentar pela primeira vez à Gotham City, Batwoman e alguns outros personagens dos quadrinhos da DC. Além disso, trailers e fotos mostram que o Flash e o Arqueiro Verde vão ter suas vidas trocadas.

Mas como tudo isso vai acontecer? O Batman será ao menos citado? Vamos a tudo que já sabemos sobre o que vai acontecer no evento especial em três episódios, que reunirá The Flash, Arrow, Supergirl e a novata Batwoman, e vai ao ar nos dias 9, 10 e 11 de dezembro.

Um novo vilão diretamente de Gotham City

A trama começa com o psiquiatra do Asylum Arkham, John Deegan (personagem de Jeremy Davies), reescrevendo a realidade. O experimento faz com que Oliver e Barry troquem de vidas. É por isso que os dois assumem a identidade um do outro, mas são os únicos que sabem que algo está muito errado. O Flash então continua a ser Barry Allen, mas com a aparência de Stephen Amell e com a consciência de Oliver Queen. E vice-versa.

"Você não vai me ver interpretando os maneirismos de Oliver Queen, ou Stephen interpretando os maneirismos de Barry. É mais estar consciente de que, por algum motivo, mudamos vidas e destinos. É mais a diversão da comédia situacional em que temos uma completa inversão de papéis”, diz Grant Gustin à EW.

Segundo o ator, também podemos esperar ver Oliver ter que se adaptar ao estilo mais atrapalhado de Barry para entender como ser o Flash. Enquanto isso, Barry terá que buscar o vigilante durão dentro de si para lutar como o Arrow. Mas... e a Supergirl com isso?

Curiosamente, veremos que as pessoas de fora de Gotham nem mesmo tem certeza se o Batman era real ou uma lenda urbana. "Oliver diz ‘Ele não é real! Eles o inventaram! É uma farsa só para assustar os cidadãos’. Barry fica espantado com isso e tudo o que ele quer fazer ao chegar em Gotham é conhecer o Batman. É uma cena muito engraçada”, diz Gustin.

"Oliver não está entusiasmado com a ideia de que possa haver algum outro vigilante por aí", resume Amell. Claro, nós já sabemos que a cidade terá, sim, seu próprio herói. Ou melhor, heroína.