30 anos de Ubisoft: foco em variedade de franquias e projeções ao futuro

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Importante player da indústria de video games, a Ubisoft tem uma enorme base de jogadores, e o Brasil está devidamente mapeado no circuito da gigante – a página brasileira da companhia no Facebook é a número 1 do planeta. A empresa acabou de completar 30 anos de existência num evento lotado, em São Paulo, no qual o TecMundo Games esteve presente para conferir os números que a Ubi havia preparado.

Presentes na ocasião estavam Bertrand Chaverot, diretor-geral das operações da Ubisoft para a América Latina, bem como toda a equipe da empresa por aqui, além de youtubers, imprensa e outros convidados especiais. O chefão divulgou números interessantes do mercado de games e deu um panorama promissor para o futuro, com a presença da realidade virtual, a presença massiva das franquias da Ubisoft e, é claro, a base de jogadores, que não para de crescer.

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Variedade de franquias e gêneros: marca da Ubisoft

Uma das principais características da Ubisoft é a versatilidade. É só observar o portfólio de produtos apresentados na E3 deste ano: tem mundo aberto militar (Ghost Recon: Wildlands), tem RPG cartunizado (South Park e a Fenda que Abunda Força), tem esqui também em mundo aberto (Steep), tem jogo de dança (Just Dance 2017), tem combate cadenciado (For Honor), tem mundo aberto urbano com temática hacker (Watch Dogs 2).

Nosso portfólio tem mundo aberto, RPG, corrida, esqui, combate, aventura, mobile. A base [de jogadores] é muito grande e não para de crescer. O Brasil está dentro da curva

E isso porque estamos falando do cenário atual. O catálogo da companhia inclui também os gêneros plataforma (Rayman), aventura (Prince of Persia), corrida (The Crew) e uma vasta seleção de jogos mobile, incluindo os bem-sucedidos Assassin’s Creed: Identity e Rayman: Jungle Run, entre outros.

“Queremos entregar produtos para todos os públicos. Somos acessíveis, abertos, escutamos o feedback de todo mundo. Nosso portfólio tem mundo aberto, RPG, corrida, esqui, combate, aventura, mobile. A base [de jogadores] é muito grande e não para de crescer. O Brasil está dentro da curva”, afirmou Chaverot em pronunciamento na festa.

O futuro e a realidade virtual

Qualquer empresa que ande de mãos dadas com as tendências da indústria de entretenimento tem ciência da importância da realidade virtual nesse contexto. As gigantes estão apostando forte na tecnologia de hardware – Sony, Oculus, HTC –, e cabe às produtoras desenvolverem produtos que atendam às demandas do mercado.

Nesse contexto, a Ubisoft se mostra disposta e antenada a criar experiências que justifiquem a aquisição de um dispositivo de VR, especialmente no Brasil, onde esses gadgets custarão o olho da cara. “Estamos observando de perto a realidade virtual e desenvolvendo os jogos com cuidado. Sabemos que a tecnologia é importante e queremos estar dentro dela, mas também temos ciência de que, no Brasil, o custo será alto”, ponderou o diretor-geral.

Realidade virtual: projeções para o futuro

Por fim, o executivo agradeceu o apoio dos jogadores e o constante feedback que eles dão no que toca aos produtos da Ubisoft. Chaverot também ressaltou a importância do trabalho da imprensa e das mídias sociais para as projeções da companhia por aqui.

Que títulos você pretende adquirir dos próximos lançamentos da Ubisoft? Conte para nós na seção destinada aos comentários logo abaixo.

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