Brasileiras criam dispositivo que prevê convulsões e pode salvar vidas

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A epilepsia é uma doença que pode causar grandes problemas para os seus portadores. Além das convulsões relativamente frequentes, há também o constante medo de que elas podem acontecer nos piores momentos possíveis — incluindo situações de trânsito, atividades profissionais e vários outros. Mas uma startup brasileira quer melhorar essa situação.

Criada pela física Hilda Cerdeira e pela engenheira Paula Gomez (que são mãe e filha), a empresa Epistemic está trazendo uma solução bem legal para os portadores da epilepsia. Com um dispositivo homônimo, a Epistemic promete criar um mecanismo de alertas para momentos em que as convulsões podem acontecer.

Detectando sinais

De acordo com especialistas, o cérebro começa a apresentar sinais alterados cerca de 25 minutos antes dos ataques. Com isso, os sensores do Epistemic podem perceber a presença do estado alterado e criar alertas para que haja tempo hábil de as pessoas tomarem as providências necessárias.

Alertas

O portador de epilepsia, por exemplo, pode desligar o carro, ir até um lugar seguro ou pedir ajuda para familiares. Além disso, o Epistemic ainda envia dados para um terceiro aparelho cadastrado (para familiares ou cuidadores), mostrando que é o momento de ir até lá para ajudar.

Dispositivo não invasivo

Apesar de detectar ondas cerebrais, o Epistemic não demanda uma instalação invasiva ou cirúrgica. Ele pode ser vestido rapidamente, sendo que os eletrodos são deixados próximos à testa dos usuários. Por enquanto, o dispositivo é apenas um conceito e ainda não há previsão de fabricação, mas a ideia já foi até premiada em um concurso de inovação realizado pelo Hospital Sírio-Libanês.

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