Criador de Segurança em Jogo fala sobre o sucesso e o futuro da série

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Lançada recentemente no Reino Unido, Bodyguard (traduzida comoSegurança em Jogo, no Brasil) já alcançou recordes de audiência e chamou a atenção da Netflix mundial. Por conta disso, a série, que conta com Richard Madden, de Game of Thrones, e Sophie Rundle, de Peaky Blinders, foi disponibilizada para o resto do mundo na última semana de outubro, para deleite do público. O criador Jed Mercurio, um médico que se tornou roteirista, conversou com o portal Entertainment Weekly sobre a fama, as inspirações e o futuro do seriado, que já tem fãs em todo o globo.

Segundo o autor, tudo surgiu considerando a falta de um bomthriller no Reino Unido em muito tempo. “Quando sugeri o conceito à BBC, eles ficaram bem animados com a possibilidade, e foi preciso só encontrar a melhor maneira de contar a história. Isso levou à ideia de usar a realeza e a unidade de Proteção Especial, uma equipe que cuida de políticos de alto escalão, diplomatas e os protege de ameaças externas”, conta.

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Outro ponto importante na trama é sua velocidade e a quantidade de episódios. Mercurio explica que a primeira, e talvez única, temporada, foi idealizada com somente 6 episódios para manter o foco e a dinâmica ágil, assim como as reviravoltas, características da série. A BBC, que lançou o programa em primeira mão, em agosto, deu liberdade para que Jed explorasse a história no formato que melhor achasse necessário. Inclusive, são bastante abertos a histórias de 4 até 8 episódios, então o número 6 caiu como uma luva para criador e produtora.

Aliado a isso, o personagem principal também ganhou contornos psicológicos relevantes pra manter a trama interessante do início ao fim. “Eu procurei maneiras de desenvolver o personagem para dar mais profundidade ao protetor e herói que ele deveria ser. Adicionar dramas psicológicos e traumas relacionados ao seu passado militar foi uma maneira de incluí-lo nas ameaças apresentadas no seriado”, explica o ex-médico.

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Quando questionado a respeito da grande presença de mulheres em Bodyguard, o roteirista explicou que está acostumado a trabalhar em locais onde mulheres dividem postos de trabalho e de poder em igualdade com homens. Então, replicar isso foi muito natural. “Estou tentando mostrar e retratar o mundo real. Em termos de posições de poder no Reino Unido, temos mulheres no posto de chefe de polícia, no posto de primeira-ministra e muitas outras. Tenho muito orgulho de representar isso em meu trabalho”, comenta.

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Este texto foi escrito por Luiza Lafuente via nexperts.

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