Vídeos mostrando OVNIs são reais, Marinha Americana admite

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Três vídeos gravados em duas ocasiões distintas mostrando encontros com objetos voadores não identificados (os populares OVNIs) tiveram sua autenticidade confirmada na última terça-feira (17) pela Marinha dos EUA. De acordo com o comunicado da corporação, as imagens foram feitas por pilotos em missões em 2004 e 2015.

Entre 2017 e 2018, o jornal New York Times divulgou três vídeos (chamados de FLIR1, Gimbal e GoFast ) em que pilotos de caças perseguem misteriosas naves. Os pilotos não faziam ideia do que aquilo seria –  e, segundo disseram recentemente oficiais da inteligência da Marinha, o governo dos EUA também não.

Segundo os pilotos do esquadrão VFA-11 Red Rippers, os objetos estranhos começaram a aparecer logo depois de a Marinha ter atualizado os sistemas de radar de seus aviões de combate. (Fonte: The New York Times/Adam Ferguson)

Foram dois encontros: o primeiro em 2004, na Califórnia, envolvendo pilotos que haviam acabado de decolar do porta-aviões USS Nimitz, nas costas da Califórnia. O segundo, em 2015, se deu entre as naves e caças do esquadrão VFA-11 Red Rippers, servindo no porta-aviões Theodore Roosevelt.

De acordo com o porta-voz do vice-chefe de Operações Navais, Joseph Gradisher, a Marinha considera os objetos “fenômenos aéreos não identificados” e, até o momento, inexplicáveis.

Programa encerrado, mas não tanto

A partir de 2017, o jornal New York Times publicou uma série de reportagens sobre o pouco conhecido Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais do Pentágono, que analisou os dados de radar, vídeos e contas fornecidos por oficiais do Roosevelt. Luis Elizondo, um oficial de inteligência militar que dirigiu o programa até renunciar, em 2017, chamou os avistamentos de "uma série impressionante de incidentes".

O programa, que começou em 2007, foi oficialmente encerrado em 2012 por conta de cortes no orçamento da Marinha, de acordo com o Pentágono. Elizondo e outros ex-funcionários, porém, afirmam que o programa continua – parte dele, secretamente.

Se você não conseguiu ver o vídeo acima, clique aqui para ser redirecionado ao YouTube ou assistir outra publicação do mesmo vídeo publicado pelo New York Times, porém com legendas em inglês.

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