Review: placa de vídeo GIGABYTE GeForce GTX 1050 G1 Gaming

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Recentemente, a NVIDIA lançou duas novas placas de vídeo para o mercado de entrada no Brasil: a GeForce GTX 1050 e a GTX 1050 Ti.

Estas duas novas peças chegam para entregar desempenho na medida para os principais games, ao mesmo tempo em que poupam energia e apresentam várias tecnologias recentes.

Como o próprio nome indica, a GTX 1050 vem como uma substituta da GTX 950. Em termos de desempenho, a NVIDIA promete três vezes o desempenho que é possível alcançar com uma GTX 650, sendo uma solução atualizada para os títulos mais recentes do mercado.

Diferente das outras placas de arquitetura Pascal, a GeForce GTX 1050 não apresenta os requisitos mínimos para as tecnologias de realidade virtual, então fica evidente que ela é especialmente voltada para a jogatina casual.

Nós já testamos duas placas com os processadores GTX 1050 Ti (uma da ZOTAC e outra da GIGABYTE), mas ainda não havíamos testado uma versão com o GTX 1050. Felizmente, nossa parceira GIGABYTE nos enviou uma versão turbinada com esse chip gráfico.

A GIGABYTE GeForce GTX 1050 G1 Gaming chegou até nosso laboratório para um review completo, quando aproveitamos para fazer comparativos com outros componentes testados anteriormente. Diferente de modelos concorrentes, a placa da GIGABYTE utiliza energia externa, tem sistema de refrigeração robusto e até iluminação em RGB. Acompanhe esta análise para se surpreender!

Especificações

Design de alta qualidade

Nós já testamos vários dispositivos da GIGABYTE e conhecemos o capricho que a marca tem com seus produtos, ainda mais com as placas de vídeo, que são direcionadas para um públicoo muito exigente. A marca sempre fez um trabalho excepcional no desenho das peças, o que dá para perceber pelos mínimos detalhes no design geral das peças.

Pois bem, para quem já conferiu nossa análise da GIGABYTE GeForce GTX 1050 Ti G1 Gaming, o review da parte de design deste modelo vai parecer extremamente idêntico, já que a fabricante manteve as mesmas características visuais. Elas são iguais em todos os detalhes, de modo que somente o código de referência muda na etiqueta.

A GTX 1050 G1 Gaming é compacta e traz vários recursos visuais já apresentados em outros produtos que a marca apresentou recentemente. Ela tem carcaça toda em plástico e conta com uma composição visual que aproveita a combinação de cores preta e laranja.

A parte que recobre os componentes de hardware foi projetada para melhorar o fluxo de ar, por isso há uma série de frisos e relevos que garantem uma identidade diferenciada ao mesmo tempo que entregam melhorias na performance.

A aposta em retas e em diferentes texturas na composição visual faz bastante sentido, a fim de criar uma harmonia entre as partes mais elevadas e mais baixas. Na lateral, o nome da marca fica bem visível, bem como o indicador “Fan Stop” do sistema de refrigeração.

Este modelo é bastante interessante para quem gosta de incrementos visuais na parte interna do gabinete. Além da beleza ímpar do produto, a GIGABYTE adicionou um esquema de iluminação do tipo RGB, o qual é visível no logotipo e também no ícone que informa sobre a atuação das ventoinhas.

Levando em conta o potencial de overclocking deste chip, a GIGABYTE adicionou dois coolers. Os componentes são muito parecidos com os que vemos em outros dispositivos da série GTX 10 da própria marca. As ventoinhas são grandes e têm pequenas modificações nas aletas para melhorar a circulação.

A GeForce GTX 1050 G1 Gaming é um produto premium. Dessa forma, a fabricante adicionou um backplate na placa, garantindo proteção e uma melhoria na dissipação do calor.

A GeForce GTX 1050 G1 Gaming tem as mesmas qualidades da 1050 Ti, incluindo iluminação RGB e design de primeira

A GIGABYTE instalou cinco conectores nesta placa, sendo um DVI, três HDMI e um DisplayPort. Essa configuração pode parecer simples, mas é mais interessante do que a que vemos em modelos concorrentes, que trazem uma redução no número de conexões.

A GeForce GTX 1050 de perto

Juntamente com a GTX 1050 Ti, a GeForce GTX 1050 é a quinta unidade com a arquitetura Pascal. Obviamente, por se tratar de um modelo de entrada, ela vem com um chip mais simples do que o das demais.

As novas GTX 1050 e 1050 Ti trazem o chip gráfico GP 107, que suporta as principais tecnologias da NVIDIA. Este dispositivo é fabricado com base no processo de fabricação FinFET, que reduz os circuitos tanto em tamanho quanto em requisito de energia.

Apesar de ser uma placa que visa substituir a GeForce GTX 950, é possível prever um desempenho para a GTX 1050 que é similar ao da GTX 960, algo viável graças às diversas melhorias da arquitetura. A NVIDIA não faz essa comparação e apenas mantém o posicionamento de comparar o produto com outros modelos similares de gerações anteriores.

Diferente de outras placas Pascal, a construção da GTX 1050 é baseada no processo de 14 nanômetros. Essa mudança permitiu a inclusão de mais transistores no processador, programação dos componentes para trabalhar com frequências elevadas e entrega de performance elevada com o mesmo TDP da versão anterior.

O GP 107 vem pronto para a próxima geração do DirectX 12 e dos jogos desenvolvidos com a API Vulkan. A GTX 1050 e a GTX 1050 Ti não são preparadas para a realidade virtual, mas elas devem dar conta tranquilamente de todos os jogos na resolução 1080p, desde que sejam realizados ajustes na qualidade.

A GTX 1050 é fabricada com o processo FinFET de 14 nanômetros, que dá espaço para mais desempenho e eficiência

A GIGABYTE GeForce GTX 1050 G1 Gaming apresenta 640 CUDA Cores, traz 2 GB de memória do tipo GDDR5 e clocks mais elevados do que as versões de referência da NVIDIA.

GP107: uma nova integrante da família Pascal

Tal qual já vimos em outros dispositivos da série GTX 10, o chip gráfico GP107 também conta com uma configuração diferenciada dos clusters de processamento gráficos (GPC), dos multiprocessadores streaming (SM) e também dos controladores de memória.

Nesta arquitetura, cada SM é emparelhado com uma engine Polymorph, responsável por cuidar dos vertex, do tessellation, da transformação de porta de visualização e das correções de perspectiva. A combinação de um SM com uma engine Polymorph é costumeiramente chamada de TPC.

A GPU GP107 é composta por dois GPCs, seis multiprocessadores streaming Pascal e quatro controladores de memória. Cada cluster de processamento gráfico apresenta uma engine de rasterização dedicada e cinco multiprocessadores streaming.

A arquitetura se desenvolve através da distribuição dos CUDA cores nos multiprocessadores streaming. Cada SM apresenta 128 núcleos CUDA, 256 KB de capacidade de arquivo de registro, unidade de memória compartilhada de 96 KB, 48 KB de memória cache L1 e 8 unidades de textura.

O multiprocessador streaming é uma unidade que trabalha com paralelismo e usa um sistema que entrega as tarefas (em grupos de 32 threads) para os CUDA cores e outras unidades de execução. Considerando que a GTX 1050 apresenta 5 multiprocessadores e cada um conta com 128 CUDA cores, temos o total de 640 CUDA cores neste chip gráfico.

A GTX 1050 promete performance três vezes superior ao que é possível na GTX 650

Outra informação pertinente diz respeito ao sistema de memória. A GTX 1050 tem quatro controladores de memória de 32 bits, alcançando um total de 128 bits. Atrelados a cada controlador, temos oito unidades ROPs e 256 KB de cache L2. Somando tudo, fechamos a conta com 32 ROPs e 1.024 KB de cache L2. Uma ótima configuração!

A tecnologia mais avançada do GDDR5

Uma característica que aumenta o desempenho da GTX 1050 é a tecnologia de memória GDDR5. A tecnologia desta placa recebeu uma série de melhorias internas para garantir ainda mais performance, sem precisar alterar completamente o projeto de funcionamento.

Com interface de 128 bits e capacidade de transferência de até 7 gigabits por segundo, os módulos instalados na GeForce GTX 1050 conseguem alcançar desempenho bastante superior ao das antigas gerações e um incremento significativo se comparada à GTX 950.

A largura de banda dos módulos da GTX 1050 alcançam taxas de transferência de até 112 GB/s. Por se tratar de uma placa básica, a NVIDIA equipou esta placa com apenas 2 GB de memória RAM, o que significa que ela apresenta limitações na hora de rodar os jogos, já que não pode carregar texturas de melhor qualidade. Ela é  capaz de rodar games em 1080p, mas pode pecar para jogos em 1440p.

Detalhe: a GTX 1050 Ti vem com 4 GB de memória, mas tem as mesmas especificações de interface, velocidade e largura de banda.

Compressão de memória

De acordo com as informações oficiais da NVIDIA, o subsistema de memória da GeForce GTX 1050 utiliza técnicas de compressão de memória sem perda de qualidade para reduzir as demandas de largura de banda da memória RAM.

Com esse tipo de funcionalidade, a placa de vídeo consegue reduzir a quantidade de dados escritos na memória, diminuir as informações transferidas para a memória cache L2 e também moderar o montante nas transferências entre as unidades de textura e o buffer.

Assim como outras placas Pascal, a GTX 1050 conta com algoritmos que determinam de forma inteligente como os dados devem ser comprimidos. Um desses recursos é o delta color, que calcula as diferenças entre os pixels em um bloco e armazena somente referências, podendo reduzir os dados até pela metade.

O resultado do uso dessa tecnologia na arquitetura Pascal é uma diminuição na quantidade de bytes que devem ser buscados na memória em cada frame. O ganho com essa funcionalidade é perceptível na largura de banda da memória, gerando uma redução de 20% na procura por informações.

Computação assíncrona

Muitos dos jogos mais recentes são projetados para usar cargas de trabalho mais complexas, que garantem o processamento assíncrono, de modo que os componentes do computador podem trabalhar juntos para entregar a imagem renderizada no menor tempo possível.

Com a chegada desse tipo de tecnologia, a GPU não fica mais ociosa e pode ser aproveitada em todo o seu potencial. Em alguns casos, o chip gráfico tinha uma determinada carga de trabalho que ficava bem abaixo de sua capacidade, tornando necessário aguardar a próxima carga de tarefas para continuar o processamento.

A nova arquitetura Pascal presente na GTX 1050 permite que toda a sua capacidade seja aproveitada. Agora, é muito mais simples para o chip gráfico processar uma cena de renderização ao mesmo tempo que trabalha com múltiplos elementos de PhysX.

A utilização de APIs que têm acesso ao hardware (como o DirectX 12 e o Vulkan) ajuda muito, pois é possível averiguar a carga de trabalho constantemente e ajustar com frequência as tarefas da GPU. Basicamente, o chip gráfico pode efetuar uma divisão inteligente nas tarefas e até pausar algumas filas de processamento para assumir o que é mais importante.

GPU Boost 3.0

A tecnologia GPU Boost já é utilizada nas placas da NVIDIA há muito tempo, sendo a principal responsável por garantir desempenho extra em situações específicas. Com base nos parâmetros de hardware, o chip gráfico pode efetuar ajustes no clock da GPU até que ele atinja uma determinada temperatura-alvo.

Essa funcionalidade garante ganhos de performance adicionais quando a GPU percebe que é necessário mais poder de processamento e verifica que há espaço para efetuar tal mudança em sua frequência. Até agora, o GPU Boost funcionava com base em uma reta predeterminada, que trabalhava de forma travada com base nos valores da tensão.

Com a terceira versão da tecnologia, a NVIDIA consegue extrair ainda mais performance do chip gráfico, pois agora o componente pode trabalhar com ajustes de tensão mais flexíveis, os quais regulam a frequência constantemente e garantem sempre o máximo desempenho.

O resultado é uma curva de altos e baixos que mostra a adaptação do chip de acordo com o espaço disponível para esse aumento no clock, obviamente sem exceder a temperatura-limite. Basicamente, diferente do antecessor, o GPU Boost 3.0 não perde uma oportunidade de overclocking, ultrapassando constantemente até mesmo o limite de Boost de referência.

Testes de desempenho

Para conferir o desempenho da placa de vídeo em situações práticas, nós realizamos uma série de testes que você possivelmente faria em seu computador.

Eles são divididos em duas etapas: jogos e benchmarks sintéticos. Em geral, nós usamos configurações de vídeo em nível máximo (Ultra ou Very High), incluindo filtros e com V-Sync desativado.

Todavia, considerando o perfil dessa placa, fizemos diversos testes também com nível de detalhe "Médio" ou "Baixo", conseguindo assim resultados mais satisfatórios. Cada benchmark apresenta as respectivas configurações utilizadas.

Máquina de testes

  • Sistema: Windows 10 Pro
  • CPU: Intel Core i7-6700K
  • Placa-mãe: GIGABYTE Z170-X G1 Gaming
  • Memória: 16 GB RAM Corsair DDR4 2133
  • SSD: Intel 540 Series 480 GB
  • Fonte: Corsair RM1000
  • NVIDIA Driver: 375.57

Jogos

Batman: Arkham Knight

O mais recente jogo da franquia do Homem-Morcego abusa do poder do chip gráfico, colocando o componente de vídeo sob grande estresse e testando a máquina com vários filtros e efeitos.

Resultados da GIGABYTE GeForce GTX 1050 G1 Gaming

Comparativo com outras placas

Deus Ex: Mankind Divided

O novo game da série Deus Ex vem recheado de novidades gráficas que prometem levar os componentes de vídeo ao limite. O jogo é um dos mais pesados que já vimos, sendo que nem mesmo placas mais robustas dão conta dele com todos os filtros ativados. Nós rodamos os testes em diferentes níveis de detalhes e sempre com o filtro MSAA desativado.

Resultados da GIGABYTE GeForce GTX 1050 G1 Gaming

Comparativo com outras placas

Grand Theft Auto V

Um dos mais famosos jogos da atualidade é também um dos mais exigentes. O GTA V conta com uma quantidade absurda de detalhes que colocam muitas placas de vídeo robustas sob grande estresse.

Comparativo com outras placas

Rise of the Tomb Raider – DirectX 12

Aproveitando a chegada do novo título da franquia Tomb Raider, nós resolvemos fazer alguns testes com placas que já estavam em nosso laboratório para compará-las com a GTX 1050, já que esse jogo tem visuais estonteantes e já utiliza o DirectX 12.

Resultados da GIGABYTE GeForce GTX 1050 G1 Gaming

Comparativo com outras placas

 

The Division

Apesar de não ser exatamente o que foi prometido, The Division é um título que consome muitos recursos do computador. O jogo aproveita muito bem vários filtros e tecnologias para entregar visuais de primeira. Um recurso presente nele é o sistema de benchmark automático, que permite rodar testes iguais em diferentes placas.

Resultados da GIGABYTE GeForce GTX 1050 G1 Gaming

Comparativo com outras placas

Benchmarks

Os testes práticos (com jogos) mostraram que a GeForce GTX 1050 é adequada para rodar absolutamente qualquer game da atualidade com ótima performance.

Nos casos mais abusados, ela ainda alcança média próxima dos 30 frames por segundo, sendo suficiente para quase todas as situações em Full HD. Todavia, para comprovar o real poder da placa, nós rodamos benchmarks sintéticos.

3DMark Fire Strike Extreme

Temperatura e consumo

Bom, como de costume, terminamos nosso review falando sobre sobre dois aspectos importantes: temperatura e consumo. Assim como o modelo GTX 1050 Ti já se mostrou bem eficiente, a GIGABYTE GTX 1050 G1 Gaming se mostra apta para dissipar o calor com eficiência.

A placa roda no dia a dia com temperaturas próximas dos 32 graus Celsius, número que pode subir um pouco ou diminuir conforme o gabinete utilizado e o local onde você utiliza seu computador. Nossos testes foram realizados em ambiente com ar-condicionado e temperatura regulada em 23 graus Celsius (com variações de até 2 graus).

Para a jogatina, a GIGABYTE GTX 1050 G1 Gaming se comporta de maneira exemplar. Mesmo em jogos pesados, os programas marcaram temperaturas próximas de 69 graus Celsius (os testes do 3DMark mostram apenas 63 graus como temperatura máxima). É importante comentar ainda que mesmo no nível máximo de funcionamento, o sistema de refrigeração emite poucos ruídos.

Bom, em questão de consumo de energia, ficamos muito felizes em ver um projeto de tamanho tão reduzido fazendo milagres com a energia. A NVIDIA promete consumo de até 75 watts, algo que é reforçado pela GIGABYTE como TDP do produto.

A GTX 1050 G1 Gaming consome pouca energia e roda com temperaturas bem tranquilas

É importante constatar que o projeto da GIGABYTE pode ultrapassar o valor de referência e chegar a quase 100 watts de consumo. Ainda é um número pequeno, se considerarmos o desempenho. Também não há problema em passar dos 75 watts, uma vez que o conector de energia garante folga tanto para o overclocking de fábrica quanto para configurações adicionais que o jogador faça no produto.

Vale a pena?

A GIGABYTE GeForce GTX 1050 G1 Gaming é uma placa que supera expectativas, uma vez que entrega desempenho similar ao que vimos na versão GTX 1050 Ti G1 Gaming. Assim como outras placas recentes da marca, ela aproveita as principais tecnologias da Pascal e entrega boa performance sem consumir muita energia ou causar prejuízos ao bolso do consumidor.

Em todos os títulos analisados, a GeForce GTX 1050 mostrou uma evolução considerável se comparada com a GTX 950. Ela chega como uma opção ideal para os gamers rodarem seus jogos favoritos em 1080p, com qualidade em nível máximo e até com a possibilidade de usar filtros.

Ao contrário da GTX 1050 Ti, o modelo com 2 GB de memória RAM não se mostra preparado para jogos com resolução 1440p. É claro que, ao incrementar a resolução, o jogador deve reduzir a qualidade visual. De qualquer forma, a placa mostra potencial para o futuro, pois deve dar bom suporte a jogos que serão lançados nos próximos anos, ainda que o jogador sempre tenha de realizar ajustes.

A GIGABYTE GTX 1050 G1 Gaming usa pouca energia, mas é muito potente

Apesar de não estar disponível para compra, sabemos que a GIGABYTE GeForce GTX 1050 G1 Gaming deve chegar ao consumidor por valores próximos aos 650 reais, valor que pode ter ajustes de acordo com a variação do dólar e as lojas.

O preço da GeForce GTX 1050 G1 Gaming é um pouco mais alto do que aquele comentado pela NVIDIA  (599 reais) para os modelos similares, mas estamos tratando de uma placa mais bonita e preparada para overclocking.

O incremento no valor também se deve a alguns diferenciais propostos pela fabricante, como o sistema de refrigeração superior e ao esquema de iluminação em RGB.

Uma coisa importante é que esta GTX 1050 mostra performance no nível de algumas placas GTX 960 com 2 GB de memória RAM. Pensando no quadro geral, bem como na questão do custo-benefício, a GTX 1050 da GIGABYTE parece uma aposta mais sensata.

Se comparada com as placas da AMD, esta GIGABYTE entrega potencial pouco acima do que vemos em placas com o chip RX 460. As vantagens são notáveis na maioria dos jogos, mas a placa da AMD também consegue alguns resultados superiores em determinados títulos.

A diferença é que algumas placas Radeon têm preços mais camaradas, fator importante a ser considerado na hora da compra. Em geral, as placas GTX 1050 devem chegar por valores que variam de 100 a 200 reais acima daqueles estabelecidos para modelos com o processador RX 460.

Enfim, esta é uma placa bonita, eficiente, econômica e robusta para todas as ocasiões. Se você quer curtir seus games em 1080p com qualidade intermediária, certamente a GIGABYTE GeForce GTX 1050 G1 Gaming é uma boaalternativa.

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