Consumidor teve que provar à Apple que não era o ditador Saddam Hussein

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Um consumidor britânico teve que lidar com uma situação um tanto desagradável — e inusitada — ao tentar devolver um iPhone de 799 libras. Segundo Sharakat Hussain, de 26 anos, os funcionários da loja consultada disseram que ele só poderia fazer isso caso conseguisse provar não ser Saddam Hussein — ex-ditador do Iraque que foi executado durante a guerra recente na qual o país esteve envolvido.

Segundo Hussain, a Apple enviou um email afirmando que seu nome estava em uma lista governamental que contém pessoas a quem qualquer espécie de serviço deve ser recusado. O documentado afirmava que não somente era impossível retornar o smartphone como ele, pelo poder da lei, sequer poderia ter comprado um produto do tipo em primeiro lugar.

“Eu pensei que o email era um spam, eu fiquei chocado ao descobrir que era algo real. Eu fiquei furioso de ser ligado a Saddam”, afirmou o consumidor em uma entrevista concedida ao The Sun. Segundo Hussain explica, ele havia adquirido o iPhone para sua irmã como um presente e decidiu devolvê-lo após ela recusar o aparelho. Posteriormente a Apple reconheceu seu erro e, além de devolver o dinheiro ao consumidor, ofereceu “sua mais sinceras desculpas” pelo ocorrido.

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