Meio live-action, meio animação. The Liberator, mais uma nova série da Netflix, vai ser a primeira produzida com a tecnologia Trioscope, uma técnica de filmagem híbrida que mistura a animação de computação gráfica com as produções de cinema tradicionais.
Para estrear essa novidade, o site de streaming escolheu uma proposta improvável: uma história dramática que se passa na Segunda Grande Guerra.
Contada em quatro partes, The Liberator é baseada no livro de Alex Kershaw e será adaptada por Jeb Stuart, o nome por trás de Duro de Matar e O Fugitivo, que cuidará do roteiro, da criação e da produção executiva. Na equipe, estão a A+E Studios, Bob Shaye e Michael Lynne.
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Primeira série realizada em parceria entre a A+E e a Netflix, The Liberator será dirigida por Grzegorz Jonkajtys (O Regresso eO Labirinto do Fauno), que também foi o responsável pela invenção da tecnologia Trioscope, junto com L.C. Crowley, da School of Humans.
Enquanto inova no tipo de narrativa e na estrutura visual, a trama vai explorar um tema já bastante revisitado no cinema e na televisão: a Segunda Guerra Mundial. Nela, o soldado do exército americano Felix Sparks e sua unidade de infantaria lutam durante 500 dias para tentar libertar a Europa do domínio nazista. Dramático e sangrento, o conflito é baseado em fatos reais, em alguns aspectos.
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A enredo vai acompanhar o 157º Regimento de Infantaria de Oklahoma, conduzido por Sparks, bem como uma unidade da Guarda Nacional composta principalmente por cowboys, índios e mexicanos que invadiram a Itália, em um esforço coletivo pela liberação do Campo de Concentração de Dachau.
A série já começou a ser produzida, com imagens oficiais divulgadas pela Netflix para aguçar a curiosidade dos espectadores. A estreia provável acontece em 2019.
Este texto foi escrito por Lu Belin via nexperts.
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