Imagem de Naughty Bear
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Naughty Bear

Nota do Voxel
28

Este jogo não merecia nem mesmo ser analisado...

Por trás de seus visuais quase infantis, Naughty Bear esconde toda a sua indecência. O jogo é realmente podre, trazendo para as telas uma experiência que se beneficiaria enormemente de um sistema de combate complexo (dada a sua natureza de ação e violência). Entretanto, o que se observa é uma jogabilidade sem a mínima profundidade.

Um convidado indesejado

O conto do game é breve. A comunidade de ursos de pelúcia está em festa. É dia de aniversário e todos estão reunidos para celebrar, cantar e trocar presentes. Naughty — um ursinho bem distinto, marcado pelas cicatrizes e com um passado não tão brilhante — decide participar também.

Ele separa um presente especial para o aniversariante, embalando-o com muito cuidado. Mas os outros ursos parecem não gostar da ideia, caindo na gargalhada ao ver Naughty passeando pelas ruas com o embrulho. Chateado pela travessura dos demais, e sem um convite formal para a comemoração, o astro travesso parte para casa, pensando apenas em uma coisa: vingança.

O conceito é bacana, mas a execução é uma baderna. Os controles são sofríveis, os visuais perdem para jogos da geração passada em termos de iluminação, a câmera o deixará com dores de cabeça profundas e as missões farão com que você tenha vontade de dar uma surra na equipe de desenvolvedores, por criarem algo tão repulsivo.

Potencial para pior do ano? Sem dúvidas. É essa a impressão que Naughty Bear deixou no Baixaki Jogos.

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