Resumo
A ideia básica em Rooms: The Main Building é tão simples quanto viciante: conduzir um sujeito impecavelmente trajado através das diversas salas intercambiáveis de uma mansão. Com um conceito inicialmente levado a cabo por um jogo em flash, Rooms parece ser plenamente capaz de aproveitar o que os consoles da Nintendo tem de melhor: os controles sensitivos — seja para deslocar as salas do puzzle ou para utilizar os vários itens disponíveis.
Para tornar a jogabilidade ainda mais interessante, diversos itens são espalhados pelas salas, cada qual com a sua própria funcionalidade. Um telefone, por exemplo, serve para teletransportar o protagonista através das salas, enquanto uma escada fará com que ele alcance a sala superior — desde que existe uma abertura, é claro. Algumas salas ainda trarão armadilhas, como bombas.
Todo o controle do personagem se dá através da tela sensível ao toque do DS, conforme você desliza as salas e utiliza os itens utilizando a stylus. Enquanto isso, a tela superior traz uma réplica do quebra-cabeças que você esteja resolvendo, sendo que sempre será possível clicar na opção “show BG” para que o jogo disponha as salas na sua formação correta — ótimo para fornecer dicas para o seu próximo passo.
Um dos pontos altos de Rooms: The Main Building certamente vem do estilo década de 30 que compõe desde as salas até a indumentária do respeitável cavalheiro que, muito pacientemente, atravessa centenas de salas. E o melhor? A versão para DS ainda permitirá que você crie os seus próprios cenários, sendo ainda possível compartilhá-los localmente ou através da conexão Wi-Fi do DS — embora a opção não esteja disponível na versão para Wii.
Para tornar a jogabilidade ainda mais interessante, diversos itens são espalhados pelas salas, cada qual com a sua própria funcionalidade. Um telefone, por exemplo, serve para teletransportar o protagonista através das salas, enquanto uma escada fará com que ele alcance a sala superior — desde que existe uma abertura, é claro. Algumas salas ainda trarão armadilhas, como bombas.
Todo o controle do personagem se dá através da tela sensível ao toque do DS, conforme você desliza as salas e utiliza os itens utilizando a stylus. Enquanto isso, a tela superior traz uma réplica do quebra-cabeças que você esteja resolvendo, sendo que sempre será possível clicar na opção “show BG” para que o jogo disponha as salas na sua formação correta — ótimo para fornecer dicas para o seu próximo passo.
Um dos pontos altos de Rooms: The Main Building certamente vem do estilo década de 30 que compõe desde as salas até a indumentária do respeitável cavalheiro que, muito pacientemente, atravessa centenas de salas. E o melhor? A versão para DS ainda permitirá que você crie os seus próprios cenários, sendo ainda possível compartilhá-los localmente ou através da conexão Wi-Fi do DS — embora a opção não esteja disponível na versão para Wii.
